|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
28/07/2015 |
Data da última atualização: |
28/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BALBINO, J. M. de S.; SALGADO, J. S.; MARTINS, D. dos S. |
Afiliação: |
José Mauro de Sousa Balbino, Incaper; José Sérgio Salgado, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper. |
Título: |
Utilização dos princípios da produção integrada na tomaticultura. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010. |
Páginas: |
p. 23-34 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Busca-se, com a implantação da Produção Integrada (PI) para o tomate, envolver, organizar e normatizar a cadeia produtiva dessa cultura, visando desenvolver ações que levem a uma produção economicamente viável e socialmente justa, à eliminação do uso de defensivos extremamente tóxicos, à redução da quantidade de tratamentos fitossanitários por ano nas culturas, à redução da pressão seletiva sobre predadores das pragas, à diminuição dos riscos de contaminação do solo, da água, do fruto e do próprio homem e à capacitação de técnicos e agricultores envolvidos no agronegócio. Enfim, busca-se a implementação de um sistema produtivo sustentável que proporcione a produção de frutos com padrão de qualidade, visando atender tanto o mercado nacional como o internacional. A normatização que vem sendo implementada para o tomate tem por base as experiências acumuladas, principalmente com a Produção Integrada de Frutas (PIF). A Produção Integrada (PI) surgiu na Europa como uma extensão do manejo integrado de pragas e evoluiu, ocupando muitas áreas em países tradicionalmente produtores de frutas. Na América do Sul, a Argentina foi o primeiro país a implantá-la. No Brasil, iniciou-se com a cultura da maçã, marco da PI no país, e no Estado do Espírito Santo, iniciou-se com a cultura do mamão. O uso da PI vem se intensificando em diversas regiões produtoras de frutas e hortaliças da Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Bélgica e Portugal. Nesses países, as frutas e hortaliças obtidas da PI são certificadas, sendo preferidas pelos grandes canais de comercialização (sanhveza , 2000). Quanto à produção de hortaliças, a Espanha é o país que tem a maior área cultivada com esse sistema (lopes ; silva , 2010). No Brasil, os estudos com a Produção Integrada de hortaliças iniciaram se recentemente com as culturas da batata e do tomate de mesa e para indústria, visando atender a sustentabilidade da cultura e as exigências de mercados. O tomate, principal olerícola produzida no Espírito Santo, apresenta alta infestação de pragas e incidência de doenças, exigindo frequentes intervenções com defensivos nos sistemas de produção convencional. Estas intervenções aumentam a probabilidade de contaminação dos agricultores, do ambiente e do consumidor, sendo esse o principal impacto desse sistema de produção.Assim sendo, para a tomaticultura e para a agricultura de maneira geral, o desafio que se apresenta é a substituição do manejo convencional, baseado no uso intensivo dos insumos agrícolas, muitas vezes utilizados de forma abusiva, por sistemas alternativos, apoiados na utilização racional e eficiente desses produtos, de forma a estimular os processos biológicos e manter e/ou recuperar o potencial da biodiversidade ambiental (PROTAS, 2003). Neste capítulo, serão abordados aspectos relacionados às exigências de mercado, a proposição das normas da Produção Integrada, como alternativa para atender a essas demandas, com ênfase para o tomate, e apresentar alguns avanços obtidos pela PI, principalmente no Estado do Espírito Santo. MenosBusca-se, com a implantação da Produção Integrada (PI) para o tomate, envolver, organizar e normatizar a cadeia produtiva dessa cultura, visando desenvolver ações que levem a uma produção economicamente viável e socialmente justa, à eliminação do uso de defensivos extremamente tóxicos, à redução da quantidade de tratamentos fitossanitários por ano nas culturas, à redução da pressão seletiva sobre predadores das pragas, à diminuição dos riscos de contaminação do solo, da água, do fruto e do próprio homem e à capacitação de técnicos e agricultores envolvidos no agronegócio. Enfim, busca-se a implementação de um sistema produtivo sustentável que proporcione a produção de frutos com padrão de qualidade, visando atender tanto o mercado nacional como o internacional. A normatização que vem sendo implementada para o tomate tem por base as experiências acumuladas, principalmente com a Produção Integrada de Frutas (PIF). A Produção Integrada (PI) surgiu na Europa como uma extensão do manejo integrado de pragas e evoluiu, ocupando muitas áreas em países tradicionalmente produtores de frutas. Na América do Sul, a Argentina foi o primeiro país a implantá-la. No Brasil, iniciou-se com a cultura da maçã, marco da PI no país, e no Estado do Espírito Santo, iniciou-se com a cultura do mamão. O uso da PI vem se intensificando em diversas regiões produtoras de frutas e hortaliças da Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Bélgica e Portugal. Nesses países, as frutas e hortaliças obtidas da... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mecado; PIF; Tomate; Tomaticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03793naa a2200205 a 4500 001 1007185 005 2015-07-28 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBALBINO, J. M. de S. 245 $aUtilização dos princípios da produção integrada na tomaticultura. 260 $c2010 300 $ap. 23-34 520 $aBusca-se, com a implantação da Produção Integrada (PI) para o tomate, envolver, organizar e normatizar a cadeia produtiva dessa cultura, visando desenvolver ações que levem a uma produção economicamente viável e socialmente justa, à eliminação do uso de defensivos extremamente tóxicos, à redução da quantidade de tratamentos fitossanitários por ano nas culturas, à redução da pressão seletiva sobre predadores das pragas, à diminuição dos riscos de contaminação do solo, da água, do fruto e do próprio homem e à capacitação de técnicos e agricultores envolvidos no agronegócio. Enfim, busca-se a implementação de um sistema produtivo sustentável que proporcione a produção de frutos com padrão de qualidade, visando atender tanto o mercado nacional como o internacional. A normatização que vem sendo implementada para o tomate tem por base as experiências acumuladas, principalmente com a Produção Integrada de Frutas (PIF). A Produção Integrada (PI) surgiu na Europa como uma extensão do manejo integrado de pragas e evoluiu, ocupando muitas áreas em países tradicionalmente produtores de frutas. Na América do Sul, a Argentina foi o primeiro país a implantá-la. No Brasil, iniciou-se com a cultura da maçã, marco da PI no país, e no Estado do Espírito Santo, iniciou-se com a cultura do mamão. O uso da PI vem se intensificando em diversas regiões produtoras de frutas e hortaliças da Alemanha, Áustria, Suíça, Itália, Espanha, Bélgica e Portugal. Nesses países, as frutas e hortaliças obtidas da PI são certificadas, sendo preferidas pelos grandes canais de comercialização (sanhveza , 2000). Quanto à produção de hortaliças, a Espanha é o país que tem a maior área cultivada com esse sistema (lopes ; silva , 2010). No Brasil, os estudos com a Produção Integrada de hortaliças iniciaram se recentemente com as culturas da batata e do tomate de mesa e para indústria, visando atender a sustentabilidade da cultura e as exigências de mercados. O tomate, principal olerícola produzida no Espírito Santo, apresenta alta infestação de pragas e incidência de doenças, exigindo frequentes intervenções com defensivos nos sistemas de produção convencional. Estas intervenções aumentam a probabilidade de contaminação dos agricultores, do ambiente e do consumidor, sendo esse o principal impacto desse sistema de produção.Assim sendo, para a tomaticultura e para a agricultura de maneira geral, o desafio que se apresenta é a substituição do manejo convencional, baseado no uso intensivo dos insumos agrícolas, muitas vezes utilizados de forma abusiva, por sistemas alternativos, apoiados na utilização racional e eficiente desses produtos, de forma a estimular os processos biológicos e manter e/ou recuperar o potencial da biodiversidade ambiental (PROTAS, 2003). Neste capítulo, serão abordados aspectos relacionados às exigências de mercado, a proposição das normas da Produção Integrada, como alternativa para atender a essas demandas, com ênfase para o tomate, e apresentar alguns avanços obtidos pela PI, principalmente no Estado do Espírito Santo. 653 $aMecado 653 $aPIF 653 $aTomate 653 $aTomaticultura 700 1 $aSALGADO, J. S. 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 773 $tIn: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
20/11/2019 |
Data da última atualização: |
20/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
MENDONÇA, R. F. de; JESUS JUNIOR, W. C. de; FERRÃO, M. A. G.; MORAES, W. B.; BUSATO, L. M.; GONÇALVES, A. O.; FONSECA, A. F. A. da. |
Afiliação: |
Rodolfo Ferreira de Mendonça, Incaper; Waldir Cintra de Jesus Junior, UFSCAR; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Willian Bucker Moraes, UFSCAR; Laedio Magno Busato, UFSCAR; Angelo Oliveira Gonçalves, UFSCAR; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café. |
Título: |
Reação de genótipos de café Conilon à ferrugem do cafeeiro. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 23.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 19.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 9., 2018, Urbanova. O local frente ao global: pesquisa, ciência e os povos indígenas do Brasil . São José dos Campos: UNIVAP, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de 37 genótipos de cafeeiro conilon oriundos do Programa de Melhoramento Genético do Incaper à ferrugem em condições controladas de temperatura e fotoperíodo. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado com três repetições compostas por 16 discos de folha cada, acondicionados em gerbox e inoculados com 104 esporos.mL-1 de Hemileia vastatrix. Os gerbox foram colocados sob ausência de luz e 22ºC por 48 horas e então em fotoperíodo de 12 horas até o término do experimento. Foram avaliados: período de incubação, período latente, incidência, porcentagem de discos com esporulação, número de esporos e severidade. Verificou-se a formação de três grupos de genótipos de café conilon. No grupo Resistente foram alocados 10 genótipos, no grupo Moderadamente Resistente, 13 genótipos e no grupo Suscetível, 14 genótipos. Conclui-se que há variação no nível de resistência dos genótipos de café conilon à H. vastatrix. Tal informação subsidia os programas de melhoramento na seleção adequada de progênies de café conilon quanto à resistência à ferrugem. |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Coffea canephora; Hemileia vastatrix; Melhoramento de plantas; Resistência quantitativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3931/1/ferrugem-ferrao.pdf
|
Marc: |
LEADER 02151nam a2200241 a 4500 001 1021950 005 2019-11-20 008 2019 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aMENDONÇA, R. F. de 245 $aReação de genótipos de café Conilon à ferrugem do cafeeiro.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 23.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 19.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 9., 2018, Urbanova. O local frente ao global: pesquisa, ciência e os povos indígenas do Brasil . São José dos Campos: UNIVAP$c2019 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de 37 genótipos de cafeeiro conilon oriundos do Programa de Melhoramento Genético do Incaper à ferrugem em condições controladas de temperatura e fotoperíodo. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado com três repetições compostas por 16 discos de folha cada, acondicionados em gerbox e inoculados com 104 esporos.mL-1 de Hemileia vastatrix. Os gerbox foram colocados sob ausência de luz e 22ºC por 48 horas e então em fotoperíodo de 12 horas até o término do experimento. Foram avaliados: período de incubação, período latente, incidência, porcentagem de discos com esporulação, número de esporos e severidade. Verificou-se a formação de três grupos de genótipos de café conilon. No grupo Resistente foram alocados 10 genótipos, no grupo Moderadamente Resistente, 13 genótipos e no grupo Suscetível, 14 genótipos. Conclui-se que há variação no nível de resistência dos genótipos de café conilon à H. vastatrix. Tal informação subsidia os programas de melhoramento na seleção adequada de progênies de café conilon quanto à resistência à ferrugem. 653 $aCafé Conilon 653 $aCoffea canephora 653 $aHemileia vastatrix 653 $aMelhoramento de plantas 653 $aResistência quantitativa 700 1 $aJESUS JUNIOR, W. C. de 700 1 $aFERRÃO, M. A. G. 700 1 $aMORAES, W. B. 700 1 $aBUSATO, L. M. 700 1 $aGONÇALVES, A. O. 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|